TEATRO E EDUCAÇÃO

Nosso principal objetivo é desenvolver ensino - aprendizagem através de atividades cênicas. Estaremos em vários espaços passando as ideias contidas nos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Entre em contato conosco, Mande seu texto dramático para apreciação torne - se um ator de nossa companhia.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

o teatro à serviço da educação - ah, se eles entendessem

Brincadeira para falar de coisa séria

O grupo Defensores Públicos em Cena apresenta esta manhã peça sobre direitos das crianças e adolescentes no anexo do Theatro José de Alencar. O público aprende brincando com o Super Defensor
28.10.2011| 01:30
A peça aborda temas como lazer, saúde e deveres da família A peça aborda temas como lazer, saúde e deveres da família
Em uma sala de aula, crianças são surpreendidas pela visita do Super Defensor que explica noções de cidadania e do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) para os presentes. O grupo de teatro Defensores Públicos em Cena apresenta o enredo hoje (28), às 9 horas, na peça Criança e adolescente: chegou a sua vez. O projeto é formado por 10 defensores públicos, entre atores e roteiristas. De acordo com o presidente da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará (Adpec) e um dos atores da peça, Adriano Leitinho, a iniciativa de montar o projeto surgiu de uma brincadeira.

Em maio deste ano, os defensores públicos do Ceará lançaram uma cartilha sobre os direitos e deveres da criança e do adolescente, como parte da campanha nacional da categoria. “Pensamos em uma maneira de adaptar a cartilha a uma linguagem mais acessível e lúdica”.

O espetáculo aborda temas como lazer, saúde e deveres em relação à família e à escola. Também são apontados crimes como a exploração sexual e do trabalho infantil.

Para atrair a atenção do público, o roteiro utiliza linguagem coloquial e diálogos com humor. No final da peça é apresentada uma música, criada pelo próprio grupo teatral. A figura do defensor público é apontada como um elo entre a sociedade e a cidadania. O tratamento, no entanto, é adaptado às expressões infantis. “Queríamos quebrar a imagem de autoridade”, diz Adriano Leitinho. O Super Defensor é uma analogia direta ao Super Homem, herói dos quadrinhos. As semelhanças vão desde a roupa do personagem a seu comportamento em cena.

A estreia da peça aconteceu no final de setembro, no teatro do Cuca Che Guevara. O presidente da Adpec destaca que a apresentação já tem um resultado positivo, devido à interação do público infanto-juvenil. “As crianças são multiplicadoras de informações em várias esferas”.

Para ele, a situação das crianças e jovens no Ceará ainda é grave. “Faltam políticas educacionais adequadas para atender essa faixa etária”. Adriano Leitinho afirma ainda que há falta de de defensores públicos no Estado. De 415 cargos na área, apenas 288 estão ocupados.

O grupo Defensores Públicos em Cena firmou parceria com a Secretaria de Cultura do Ceará (Secult) para visitação de 100 crianças da rede pública de ensino no espetáculo de hoje. A perspectiva é promover outras apresentações tanto em Fortaleza como no Interior, em escolas e instituições públicas
 Serviço

CRIANÇA E ADOLESCENTE: CHEGOU A SUA VEZ
Quando: Hoje (28), às 9h.
Onde: No anexo do Theatro José de Alencar (Centro)
Outras informações: 3265 8213
Gratuito.

UMA BOA PEDIDA

CINEMA

O drama de ter que ser engraçado

Publicado em 28 de outubro de 2011
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Puro-Sangue e Pangaré são vividos por Paulo José e Selton Mello, respectivamente
Contágio
O que acontece quando um artista do humor descobre que perdeu a graça? Com pitadas de comédia e drama, "O Palhaço", estrelado por Selton Mello, mostra a saga de alguém em busca da identidade perdida
Segunda investida do ator na direção (o primeiro longa foi "Feliz Natal"-2008), "O Palhaço" aborda a realidade além do picadeiro. Na história, produzida por Vânia Catani (Bananeira Filmes), o Circo Esperança atravessa estradas de terra do interior do País. A cada parada, um novo espetáculo e novas aventuras.

Na "família" de 15 pessoas, a principal atração é a dupla Puro-Sangue e Pangaré, palhaços vividos por Valdemar (Paulo José) e Benjamim (Mello), pai e filho que supostamente têm a mesma vocação. Apesar de levar o público às gargalhadas, o jovem entra em crise e sai em busca de seu caminho. Seu universo é tão limitado que um dos seus sonhos de consumo é um ventilador.

Picadeiro
Para se preparar para o papel, Selton, também roteirista da trama, contou com um personal "palhator", o Kuxixo, do circo Beto Carrero, com quem aprendeu gags físicas e a linguagem circense.

"Benjamim ficou tão estruturado e interiorizado, que na hora de filmar era só botar a roupa e fazer", destaca. Uma curiosidade é que o papel de Benjamim foi escrito para Wagner Moura que, mas o ator já estava comprometido com "Tropa de Elite 2".

De acordo com o cineasta, a ideia surgiu da vontade de abordar o tema identidade. "Queria discutir o lugar no mundo de um indivíduo a partir de suas escolhas".

O maior desafio foi "revelar a verdade dos personagens, das histórias, tornar todas as situações críveis. É curioso porque o circo é uma grande fantasia para o público, mas no filme, essa fantasia tem que soar com toda a verdade", comenta ele, que teve como referências para a obra "Os Trapalhões", do diretor Federico Fellini, com o ator Peter Sellers.

Fazem parte do elenco os atores Larissa Manoela, Cadu Fávero, Giselle Motta, Fabiana Karla, Jackson Antunes e Moacyr Franco. Rodado em seis semanas, "O Palhaço" contou com filmagens em Paulínia (SP) e Santa Rita de Ibitipoca, Bom Jesus do Vermelho, Conceição do Ibitipoca e Lima Duarte (MG).
fonte: JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE.

participe deste ato... vamos fazer nossa parte em defesa do verde...

domingo, 16 de outubro de 2011

OLHA ESSA AÍ DE NOSSOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS...

RÍTICAS

Dragão sem fogo

Publicado em 16 de outubro de 2011
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Um dos principais espaços culturais do Estado, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura é alvo de críticas de artistas locais. Produtores reclamam das dificuldades para ocupar os espaços
FOTO: WALESKA SANTIAGO
Principal equipamento de fomento cultural no Estado, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura tem seu funcionamento limitado, com quase nenhuma atividade formativa e difusão quase restrita a iniciativas externas. Artistas reclamam da falta de diálogo e dificuldade no acesso aos espaços para apresentações
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) é hoje uma referência nacional quando se fala na cidade de Fortaleza, sendo um dos principais pontos de visitação turística da Capital. É nele e em sua vizinhança que se concentram grande parte das ações culturais da cidade, a exemplo da Bienal de Dança, da Feira da Música, atualmente a Casa Cor, além de receber seminários, peças teatrais, exposições, etc. São pelo menos 4,5 milhões de visitantes e 8,5 mil eventos realizados entre 2007 e 2010.

A movimentação cultural e a circulação de pessoas em números absolutos escondem, porém, uma realidade um tanto diferente: um centro cultural que pouco investe em formação continuada, com ações de difusão limitadas à um edital de ocupação insipiente e com uma programação em grande parte promovidas por outros atores culturais. Artistas locais reclamam ainda do pouco diálogo e do ociosidade dos espaços na maior parte da semana. O público concentra-se nas noites e nos finais de semana, e em grande parte frequentam apenas bares, restaurantes e boates do entorno, em detrimento das atividades culturais.

Território vasto
O equipamento cultural conta com 30 mil m² de área construída, dois museus, anfiteatro, teatro, auditório, planetário, cinemas, duas praças entremeando sua estrutura além de um vasto espaço aberto e possível às mais diversas ocupações. O que era para ser o dinamizador da produção cultural cearense - e que sob alguns aspectos teve sucesso - corre o risco de cair na inércia que paira hoje sobre a política cultural do Governo do Estado do Ceará.

À parte as imagens que são vendidas aos turistas e para quem circula de passagem pelo CDMAC, sob o crivo dos artistas e produtores culturais, muito se tem a dizer sobre esta realidade do centro cultural. O músico e produtor Isaac Cândido aponta questões como a falta de divulgação para quem frequenta o espaço, mas não participa da programação. "Quem está no entorno não está sabendo o que está acontecendo no Dragão do Mar. A maioria dos espetáculos estão tendo problemas em relação a público", aponta.

Isaac reclama ainda das poucas iniciativas promovidas pelo próprio centro cultural e da falta de incentivo aos artistas locais. "Antes, (o CDMAC) fazia parcerias, dando estrutura e dividindo a bilheteria de um show com o artista, por exemplo. Hoje, faz projeto com cachê pequeno, sem som e sem estrutura", reclama.

Entre os entraves, ele aponta a cobrança de altas taxas de ocupação dos espaços do Centro. "O anfiteatro está impossível (de se utilizar), hoje em dia. A não ser que você faça projeto com lei de incentivo ou tenha patrocínio. É uma pauta cara e você ainda tem que alugar luz e som", diz.

Segundo informações do próprio CDAMC, atualmente, a pauta do espaço custa R$ 1,2 mil, sem equipamentos de som e de iluminação, como destacou Isaac. A pauta do palco nobre do centenário Theatro José de Alencar, outro equipamento cultural vinculado ao Governo do Estado, tem um preço especial para os artistas locais. Sai por R$ 698, acompanhando som e luz.

Teatro
A mesma linha crítica segue o ator e diretor de teatro Silvério Pereira. "Especificamente esse ano, (o CDMAC) tem passado pelo mesmo problema dos outros equipamentos, que é a não presença da Secretaria da Cultura. Há algum tempo, o que mais falta é dar abertura para artistas ocuparem os espaços, seja com ensaio, experimentações, pesquisa. O Dragão não esta aberto para os artistas", critica Silvério, taxativo.

Tomando por exemplo os editais de ocupação promovidos anualmente pelo Dragão do Mar, segundo Silvério, os cachês estão congelados, em R$500 por apresentação, há, pelo menos, quatro anos. "O equipamento por si só é grandioso e maravilhoso. Mas aparentemente é mais privado do que público", lamenta.
fonte: JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE

domingo, 9 de outubro de 2011

excelente reportagem

TEATRO

Pesquisa contínua

Publicado em 9 de outubro de 2011
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Michel Fernandes: "Sou respeitado por ser sincero. Se não gosto, explico com clareza o porquê
ALEXANDRE PERREROCA / DIVULGAÇÃO
Há uma década, o ator e dramaturgo Michel Fernandes deixou a prática dos palcos para um literário mergulho na profundidade nos espetáculos teatrais. Crítico de teatro do Último Segundo e do site Aplauso Brasil, ambos do portal iG, Michel revela seu princípio básico: "Não sou o dono da verdade"

O paulista de Santo André formou-se ator aos 19 anos, no Teatro-Escola Célia Helena. A convite da atriz Célia Helena, Michel passou a fazer parte de um grupo de estudos em dramaturgia, chamado Núcleo dos Dez.

Nele, conheceu alguns jornalistas e tomou gosto pela ideia de cursar jornalismo. Em 1999, formou-se em Comunicação Social e foi indicado por seu orientador a Leão Serva, então diretor do iG. Em fevereiro de 2000, iniciou sua carreira como crítico de teatro do portal.

No entanto, Michel levou um ano para, de fato, assinar como crítico. Não por trâmites da empresa ou coisa parecida, mas por uma escolha pessoal. "Eu achava que ainda era muito cru. Tinha uma formação prática e teórica de teatro, pelas aulas no Teatro-Escola, trabalhei como assistente de direção, mas não tinha muito repertório", explica. Somente após participar, de fato, da vida teatral da cidade de São Paulo, indo a mostras, festivais, e assistindo a vários espetáculos, sentiu-se à vontade para intitular-se crítico.

Em 2002, o iG lança o site Aplauso Brasil, para o qual escreve até hoje. Nele, Michel comenta sobre as principais estreias nacionais e internacionais. Para ele, escrever para teatro exige, sim, alguns pré-requisitos.

Além do conhecimento teórico, é preciso ser uma "pessoa do teatro": conhecer as companhias, assistir aos espetáculos, não perder as mostras. "O mais importante, nesse aspecto, é ter curiosidade. Vontade de aprender. Além do espetáculo, você vai entrevistando pessoas e elas também vão perceber que estão falando com alguém que entende de teoria. Isso torna o diálogo mais interessante", defende.

Crítica
Sobre a análise dos trabalhos propriamente, Michel destaca uma prioridade: "Ter muito respeito a compreensão do processo teatral". Segundo ele, nunca se deve olhar apenas o andamento do espetáculo, a partir do abrir das cortinas, mas pensar sobre sua produção.

"Não posso comparar uma franquia de um espetáculo norte-americano com um trabalho de uma companhia menor, de produção praticamente artesanal, por exemplo. São duas coisas distintas. Então, ainda que eu não goste de tratar das questões políticas de um trabalho (os valores, por exemplo), o que se passa nos bastidores interfere no que vemos sobre o palco", comenta.

Além disso, o crítico dá dicas importantes: ir sempre "desarmado", sem preconceitos. Estar disposto a perceber aonde o diretor quis chegar. Observar o espetáculo como um conjunto e, posteriormente, percebê-lo em separado: atores, texto, cenário, figurino, iluminação, sonoplastia. E na hora de pôr a avaliação no papel, um cuidado que se adquire com o exercício - ser o mais claro possível.

"Nesses dez anos de crítica, consegui um respeito muito bom das pessoas exatamente por isso, porque sou muito sincero, muito claro. Se digo que não gosto, explico o porquê; se gosto, do mesmo jeito. Procuro analisar da melhor maneira possível, dentro do meu limite, do que eu acho", revela Michel.

O jornalista recebe diversas opiniões de leitores a cada crítica, inclusive de atores e produtores do espetáculo citado. Michel parece tranquilo ao tratar do assunto. Seu procedimento, em geral, é tentar não desvalorizar uma peça sem antes, de fato, buscar seus pontos fortes.

"É muito raro eu falar mal de um espetáculo. Se for o caso, procuro conversar com a pessoa e tirar minhas dúvidas, antes de qualquer coisa. Sempre deixo claro que minha palavra não é a última. Um crítico mais polêmico, ataca de uma maneira grosseira, acaba criticando a pessoa, o artista, não o trabalho em si. Isso não é maneira de criticar. Meu princípio básico é: não sou o dono da verdade", ressalta.

Pensando sobre o cenário nacional atual, para o crítico dois são os pilares do teatro: Zé Celso Martinez, do Teatro Oficina, e Antunes Filho, pertencente à primeira geração de grandes nomes do teatro brasileiro, criador do CPT - Centro de Pesquisas Teatrais. O respeito por ambos advém não só do tempo de amizade que possuem, mas da pesquisa constante exercida nos trabalhos dos dramaturgos. "Tanto Celso quanto Antunes estão sempre estudando. Não param de pensar coisas novas. Eles não se acomodaram", argumenta. Outro nome destacado por ele é o mineiro Gabriel Villela, que recentemente dirigiu "Crônica da Casa Assassinada", considerado por Michel uma obra-prima do teatro.

Pesquisa
Em uma década de crítica, um dos mais frequentes exercícios de Michel certamente foi a pesquisa. Os estudos iniciados no Núcleo dos Dez, vêm se mantendo presentes por toda a carreira. Entre 2007 e 2008, venceu dois prêmios de pesquisa. O primeiro para financiar o estudo "Investigando a Dança das Diferenças", e o segundo, o Prêmio Pesquisador, que contemplou sua pesquisa sobre Zé Celso e Antunes Filho.

Atualmente, Michel anuncia que irá fazer uma pós-graduação em Direção Teatral. "Não tenho nenhuma pretensão de dirigir um espetáculo, mas quero fazer o curso porque entendi que é muito importante continuar estudando", afirma. Para quem pretende partir para um estudo mais aprofundado em teatro, Michel indica dois autores em especial: o brasileiro Sabato Magaldi e o francês Jean Jacques Roubine.

Bibliografia básica
Panorama do Teatro Brasileiro, de Sabato Magaldi (2004), Global Editora, 328 páginas . R$ 49
Teatro em Foco, de Sabato Magaldi (2008), Editora Perspectiva, 155 páginas - R$ 38
Depois do Espetáculo, de Sabato Magaldi (2003), Editora Perspectiva, 342 páginas - R$ 51
A Arte do Ator, de Jean Jacques Roubine (2011), Zahar, 116 páginas - R$ 32
A Linguagem da Encenação Teatral, de Jean Jacques Roubine (1998), Zahar, 240 páginas - R$ 43
Introdução às Grandes Teorias do Teatro, de Jean-Jacques Roubine (2003), Zahar, 228 páginas - R$ 46

Mayara de Araújo
Repórter

sábado, 1 de outubro de 2011

FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL

I Festival de Teatro Infantil do Ceará (TIC).

30.09.2011| 01:30
EM DESTAQUE - GRÁTIS
O evento tem início amanhã (1º) com a apresentação dos espetáculos Antônio Brasileiro - O Equilibrista, com Ângela Escudeiro (às 16 horas, no Espaço Arena do Centro Dragão do Mar); Uma Noite em Claro (foto), com a Cia. Fios de Sombra/ Campinas-SP (às 17 horas, no Sesc-Senac Iracema); e Tchu Tchu Tchu, com o grupo Paraladosanjos/ Campinas-SP (às 18 horas, no teatro do Centro Dragão do Mar). Outras info.: 3488 8600 (Dragão) / 3252 2215 (Sesc) / www.festival-tic.com.

Um Tiquinho de Nada.
O projeto Passarela das Artes apresenta o solo com direção e atuação de Sâmia Bittencourt, da Cia. CLE – Circo Lúdico Experimental. Amanhã (1º), às 19 horas, no Espaço Rogaciano Leite Filho do Centro Dragão do Mar (rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema). Acesso gratuito. Outras info.: 3488 8600.

Dom Poder e a Revolta da Natureza.
Montagem do Grupo Expressões Humanas que desperta a atenção dos pequenos para a questão da consciência ecológica. Texto e direção: Herê Aquino. Estreia neste domingo (2), às 14 e 17 horas, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro), prosseguindo ainda nos dias 9, 23 e 30 de outubro. Grátis. Outras info.: 3464 3108.

Os Três Porquinhos ou Confissões de um Menino Levado.
Escrito e dirigido por Luiz Arthur com atuação de Marcelo Dusi, do grupo Teatro da Juventude do Rio de Janeiro, o espetáculo fará duas apresentações em Fortaleza: amanhã (1º) e domingo (2), às 17 horas, no Teatro Celina Queiroz (avenida Washington Soares, 1321 / Campus da Unifor – Edson Queiroz). Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Outras info.: 3477 3033 / 3477 3175.

Detestinha – O Bicho que Detesta Ler.
Remontagem da peça infantil pelo elenco do Circo Tupiniquim, dentro das comemorações dos 25 anos da companhia cearense. Texto: Demitri Túlio. Estreia neste domingo (2), às 16 horas, na sede do Circo Tupiniquim (CE 040 – Km 12), prosseguindo ainda nos dias 9, 16, 23 e 30 de outubro. R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Outras info.: 3260 2292 / 8811 6690 / 9988 5452.